Uma das coisas mais importantes que aprendemos quando crianças é que nossa vida é um ciclo. Nascemos, crescemos, reproduzimos e, eventualmente, morremos. No entanto, muitas pessoas vivem com tanto medo de morrer que ficam paralisadas, sem conseguir seguir com a vida normalmente.
Esse medo pode se agravar em certas situações, como o medo de sofrer um acidente em viagens, o medo de cair de uma altura muito grande ou, como nos últimos tempos, o medo de pegar alguma doença, como a Covid.
Segundo o levantamento do Espro (Associação de Ensino Social Profissionalizante) feito em abril de 2021, o medo de morrer por Covid-19 atinge 8 em cada 10 jovens brasileiros, atingindo 79% dos entrevistados. O medo é ainda maior em relação à morte de familiares, chegando a 95%!
Muitas vezes o medo de morrer começa com uma situação de estresse, podendo desencadear um pico de ansiedade. Assim que o perigo passa, a pessoa volta a viver normalmente.
Entretanto, algumas pessoas vivem com esse alarme de perigo sempre ligado e passam seus dias estressadas e ansiosas. Frequentemente esse medo atinge os relacionamentos e a vida social da pessoa, que deixa de sair de casa devido ao medo de morrer.
Mas por que temos medo de morrer? Como esse medo surgiu? E o que você pode fazer para voltar a viver normalmente?
Continue lendo para descobrir!
Neste texto você vai ver:
- Qual é a origem do medo de morrer?
- O medo da morte na pandemia
- Quando o medo de morrer é uma fobia?
- Quais os sinais da fobia de morrer?
- Ansiedade e o medo de morrer
- Como amenizar o medo da morte?
- Participe da Experiência OMNI!
Qual é a origem do medo de morrer?
Desde que o ser humano existe, procura por formas de escapar da morte. Nossos ancestrais encontravam formas de se proteger de seus predadores, do frio, da fome e de diversas outras dificuldades que o homem moderno não precisa (ou não deveria precisar) mais se preocupar.
No entanto, o processo de evolução dos seres humanos faz com que muitos desses hábitos sejam carregados até hoje, devido à memória genética. Um desses hábitos é o que chamamos de reação de luta e fuga, primeiramente descrita pelo fisiologista Walter Bradford Cannon, em 1927.
Historicamente, o medo da morte cresceu com a participação das crenças religiosas, que colocam a passagem deste plano como algo assustador e punitivo.
O medo da morte é comum à maioria das pessoas: costuma aparecer primeiramente na infância através de uma perda, seja com a morte de um parente ou de um bichinho, por exemplo.
É o medo da própria extinção, de não estar mais com pessoas queridas, de ficar sozinho e de sofrer. Dessa forma, o medo de morrer costuma trazer outros medos e preocupações mais internos.
O medo da morte na pandemia
Poucas vezes em nossas vidas enfrentamos a possibilidade da morte de modo tão cotidiano quanto nos tempos de pandemia. A Covid-19 nos obrigou a ficar em casa, cuidar ainda mais de nossa higiene pessoal e fazermos o possível para conter a doença.
Ainda assim, infelizmente, milhares de pessoas morreram ao redor do planeta, o que aumentou ainda mais a sensação de impotência, insegurança e, obviamente, o medo de morrer.
O mundo como conhecíamos não existe mais. Muito se fala sobre o que será o “novo normal”, como serão os relacionamentos, os comportamentos e os hábitos nos próximos anos?
Além do medo de morrer, especialistas já falam da coronofobia. Como o próprio nome sugere, trata-se de uma fobia a situações desencadeadas pela pandemia. Um estudo da National Library of Medicine analisou 500 casos de ansiedade e depressão, percebendo que todos estavam ligados à Covid-19.
A coronofobia é classificada como um medo extremo de contrair a infecção e experenciar os sintomas físicos, psicológicos e comportamentais. Aliada ao medo de morrer, a coronofobia pode ser extremamente prejudicial à saúde mental.
Quando o medo de morrer é uma fobia?
Para a psicologia, o medo de morrer pode ser dividido em duas categorias:
- Um sentimento desencadeado pela ansiedade, sendo um sintoma;
- Uma fobia, ou seja, a causa do problema e não um sintoma.
A fobia de morrer é chamada de tanatofobia, que vem do grego “Tânatos”, nome do deus grego personificação da morte e “fobos”, que significa medo ou terror.
Assim, a tanatofobia é uma fobia em que existe um medo irracional e exagerado da morte. As pessoas que sofrem com essa fobia temem morrer e perder pessoas queridas, mas de uma maneira incontrolável.
Por isso é essencial entender que é natural sentir medo de morrer em algum momento da vida.
Por exemplo, digamos que você está viajando de carro e quase sofre um acidente. Muito provavelmente você sentirá medo e todos os sintomas que acompanham esse medo, como coração disparado, tremores, boca seca, náuseas, entre outros sintomas.
A fobia acontece quando o medo de morrer faz com que você não consiga fazer nada, como se o medo estivesse no controle da sua vida. Só em pensar na possibilidade da morte, uma pessoa com essa fobia deixaria de sair de casa, de dirigir, de pegar um avião e diversas outras atividades que apresentem qualquer risco, por menor que seja, de vida.
É comum, inclusive, que algumas pessoas com a tanatofobia desenvolvam insônia pelo medo de morrer dormindo. Como você percebeu, a fobia é grave e paralisante.
Quais os sinais da fobia de morrer?
A tanatofobia apresenta diversos sintomas, tanto físicos quanto emocionais. A pessoa que vive com medo de morrer costuma sofrer muito, pois sua vida é inteiramente controlada pelo temor da morte.
Veja quais são os sintomas físicos dessa fobia:
- Calafrios;
- Sudorese (suor);
- Boca seca;
- Taquicardia (coração acelerado);
- Dor no estômago;
- Náuseas, enjoos e vômito;
- Tremores nas mãos;
- Sensação de que não consegue respirar.
Já os sintomas emocionais incluem:
- Ansiedade que não passa;
- Mudanças de humor;
- Crises depressivas;
- Sensação de que não está no controle da própria vida;
- Incapacidade de entender o que é real e o que não é;
- Desejo de fugir de certas situações que apresentem um risco (racional ou não).
Nem toda pessoa que vive com medo de morrer tem a tanatofobia. Por isso é importante sempre lembrar que apenas um profissional pode diagnosticá-lo! Se você apresenta sintomas, busque ajuda!
Ansiedade e o medo de morrer
Como você viu no parágrafo acima, a tanatofobia é caracterizada pelo medo exagerado e incontrolável de morrer. No entanto, pessoas que convivem com a ansiedade também podem sentir esse medo, porém em uma escala menor.
As sensações de quem vive essa ansiedade são palpitações, dores no peito, tontura e confusão. Ou seja, a pessoa perde a noção do que está acontecendo ao seu redor, acreditando que algo ruim vai acontecer mesmo quando não existem indícios disso.
Dessa forma, o medo de morrer aparece em um momento em que você está tendo uma crise de ansiedade, podendo até mesmo gerar um ataque de pânico.
Mas não se esqueça: o medo de morrer, nesse caso, é um sintoma da ansiedade. A fobia ocorre quando o medo de morrer é intenso, frequente e incontrolável.
Como amenizar o medo da morte?
O primeiro passo para amenizar o seu medo de morrer é entender a causa do problema. Um psicólogo, psiquiatra ou neurologista pode ajudá-lo nesse diagnóstico. Além disso, é importante que você tenha em mente que tratar de medos tão profundos de forma tradicional leva tempo e esforço.
A duração do tratamento pode variar de caso a caso e dependendo da estratégia terapêutica utilizada:
- PNL;
- Terapia cognitivo-comportamental;
- Psicanálise;
- Terapia de exposição;
- Coaching;
- Hipnoterapia.
Qual o jeito mais rápido e eficaz de tratar o medo de morrer?
Tratar o medo de morrer é a melhor maneira de retomar o controle da sua vida e desenvolver o autocuidado! No entanto, se esse temor ou fobia está impedindo você de viver plenamente, se divertir e trabalhar, o tratamento não pode esperar, não é mesmo?
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